www.quiltaeborda.com/blog

MUDEI!!
Depois de um tempão quebrando a cabeça, consegui colocar o blog no meu domínio. Estou aprendendo e quero saber a sua opinião.
É sou mudar nos seus favoritos: www.quiltaeborda.com/blog.
Já coloquei todos os posts e comentários lá.
Beijos

Blog da Cândida



A minha amiga Cândida foi contaminada pelo vírus, ficou com bloguite. E começou arrasando. Acabou de publicar um passo-a-passo do ponto rococó que não dá margem para dúvidas: qualquer um consegue fazer. Adicionem nos seus favoritos: http://maiafelidae.wordpress.com/.

Mestre em aplicação

Continuando a falar sobre o Festival do Senac, acho curioso não haver nenhum concurso como ocorre em muitos outros eventos desse tipo pelo mundo. Não sei o porquê, já ouvi falar que seria pela dificuldade em criar uma comissão julgadora isenta, sei lá.
Apesar dessa carência, pudemos ver vários trabalhos premiados, como este, da minha outra amiga, Cristina Saka, que ganhou o concurso do Rio de Janeiro e uma passagem para o festival de Houston. A Cris é bambambam em patch à mão e ministra aulas na Kikikits e no festival do Senac. Ela é dentista como eu e me contou que levou um ano e meio para terminar esse painel, todo feito à mão, inclusive o quilt, numa peça só. É um trabalho digno da Quilt Japan e de ganhar premios em qualquer lugar do mundo.

Este outro é dela também, com as flores de cerejeira dimensionais e aplicação de cristais por todo o trabalho. Ela é uma das minhas ídolas. Porém, como a Silvana, do post anterior, não é muito chegada em internet.

Miniaturas

Eu nunca dei muita bola para miniaturas... até ver o que a minha amiga Silvana Bandeira dos Santos faz. Estas fotos não fazem jus à delicadeza e detalhismo do trabalho dela. Eu já tinha visto outros trabalhinhos dela, mas essa Caixa Ateliê é hipnótica: a gente fica na frente um tempão olhando cada coisiquinha. E ela diz que não usa lupa! Tenho que mostrar para quem me diz que sou doida com meus hexágonos.








Blog e amigas

Voltei! Tive uma crise de identidade quando mudei a cara do blog e demorei até chegar à conclusão que não sirvo para web designer e santo de casa não faz milagre. Enquanto espero a profissional da família terminar o serviço contratado, vocês aguentem as minhas experiências. Aceito dicas!!
A Célia é uma das amigas daqui do blog que conheci pessoalmente no evento do Senac . Ela mostrou-me o porta-moedas que fez inspirada no Quilta e Borda. Achei o máximo.
Conheci também várias outras amigas internautas com as quais não tive muito tempo para conversar nem fotografar, mas não faltarão oportunidades.

Bordado com alma

Este é o resultado da oficina da Sávia. Ela falou para desenharmos o que gostamos. Eu só sei desenhar as coisas que a minha sobrinha de dois anos me pede. Como sou patchworkeria, fiz um nine patch e depois acrescentei as bordas. Agora verei se será uma almofada ou um painelzinho ou uma bolsa.

Oficina de Bordado com Sávia Dumont

Passei o último fim-de-semana bordando com essas moças. Foi diferente de todos os cursos dos quais já participei porque o enfoque foi a afetividade e a brincadeira para fazer desabrochar a craitividade. A técnica foi demonstrada e aplicada de forma descontraída. A Sávia é autora de diversos livros, uma mineira divertidíssima, e a conheci por intermédio de uma nova amiga da blogsfera, a Jaci. Foi muito interessante: ela leu o meu post sobre a exposição da família Dumont (aqui) e me procurou. Resultado: pude ver aqueles bordados todos pessoalmente, aprender, e conhecer pessoas maravilhosas.

Patchwork e bordado

Devagar e sempre, hei de terminar. Já falei dele aqui e aqui, quando fiz meu primeiro bloco. Agora está quase pronto. Ainda falta escolher as bordas e quiltar. Quando comecei não pensei que daria tanto trabalho. Tive que aprender, além de bordar, tingir fitas e tecidos porque não encontrei nem fitas verdes nem algodão trabalhado creme.
E quando fui passar hoje de manhã, queimei um pedaço da fita e vou ter que trocar um bloco que ficou com verde grudado porque esqueci que a fita de poliamida derrete na temperatura de passar algodão.
É chato ficar com um projeto por tanto tempo, mas já desisti de me disciplinar. Eu fico o tempo todo querendo aprender coisas novas e começo um projeto atrás do outro. Devo ter mais de trinta começados. Sei que vou terminar alguns, os que eu projetei, outros vão ficar de memória de técnicas que aprendi e que nunca vão virar nada.
Tudo bem.

Port-níquel costurado à máquina



Adorei costurar esse porta-níquel, praticamente todo à máquina e bem rapidinho. Agradeço à Ana Luisa que pediu para a Rute desvendar o japonês da instrução.
Ainda consegui colocar o botão de pressão que tanto estava querendo aprender a colocar. Achei no Bom Retiro, na R. Julio Conceição, na Aslan, mas tem em todo lugar.

Bolsa em patchwork

Terminei esta bolsa ontem e ela já foi embora. Nem deu tempo para tirar uma foto boa. Ficou lindinha. Aprendi nessa revista japonesa abaixo, mas dei uma simplificada no triângulo central. Gostei desse fecho com botão forrado, acho mais prático do que um lacinho e tenho preconceito contra velcro. Além do que, estou adorando forrar botões!
Na próxima mostro como fica bonitinha por dentro.



Presente surpresa

No domingo do dia das mães, a minha mãe apareceu com um pacote que uma amiga dela lá do Japão mandou para mim depois que viu o meu blog. Dá para acreditar? Um kit completo para aplicação havaiana mais um monte de charms de tecido de quimono que eu nunca tinha visto. O livro, que eu não tinha, é da Kathy, com um monte de projetos pequenos supercharmosos - ISBN4-529-04123-9. As minhas irmãs ficaram escolhendo o que querem como se fosse um catálogo da Avon...
Vieram também dois moldes prontos com aquelas rodinhas para riscar colocando a margem de costura da Clover que eu nem sabia que existia. Eu amo as coisas da Clover.
Obrigada, Atsuko.

Bolsa de tecido Bandana


Esta bolsa é igual a que fiz antes (aqui) só que aumentei o tamanho e mudei o fecho. Dei para minha irmã caçula sair por aí fazendo propaganda. Deu certo, já tenho que fazer mais duas. Será que vou conseguir começar minha lojinha?

Festival de Patchwork do Senac 2007


Comecei a fazer um curso de tingimento e estamparia no Senac no último sábado e encontrei o folheto da Semana de Patchwork do Senac. Ficou bonito e espero que o site com os cursos e mais informações entre no ar logo. Várias amigas minhas vão dar cursos e já risquei os dias da minha agenda. Para ver ler melhor clique na imagem para ampliar.

Carteira com aplicação



Fiz esta carteira faz tempo para minha mãe e nem sabia se ela a usava. Hoje a vi na bolsa e fotografei para fazer outra. Está velhinha mas inteira. Tem zíper dos dois lados, botão com imã e dois bolsos.
Costurei tudo à mão e percebi que o quilt pode soltar nas pontas. Isso porque às vezes corto as margens de costura quando ficam muito salientes e alguns nós do quilt vão embora e a linha sai de dentro da peça com o tempo. Vivendo e aprendendo.

Revistas japonesas

Já me perguntaram várias vezes onde compro revistas e livros japoneses e de outras procedências. Vamos ver se consigo ajudar dessa vez. Onde mais compro revistas japonesas é na Livraria Fonomag (quando você passa o mouse sobre qualquer coisa na tela e aparece uma mãozinha, ela indica um link sobre aquilo, para quem não sabe). A livraria fica na Rua da Glória 242, no bairro da Liberdade, aqui em São Paulo. Vou lá pelo menos uma vez por mês buscar as revistas que assino e ver as novidades. As moças são muito atenciosas e sempre me dão uma pilha de revistas para ver se quero comprar alguma. Eles também enviam pelo correio e aceitam encomenda. Não tenho nada a ver com eles, sou só uma cliente fiel.
No mesmo bairro existe a Livraria Sol, na praça do lado do metrô. Eu não gosto de lá porque eles só aceitam dinheiro ou cheque, nada de cartão.
Pela internet, já comprei muito no site YesAsia, quando eles tinham frete grátis para todo o mundo. Agora só acima de U$99 e ainda não juntei muitos ISBN para comprar. ISBN é número de identidade de qualquer publicação e que vale para qualquer lugar do mundo. Como não sei japonês, ainda, procuro os livros que quero pelo ISBN, na pesquisa avançada. É só vir aqui, colocar o número e apertar GO lá em cima. Se eles tiverem vai aparecer o livro, na maioria das vezes sem a capa. Se quiser, você pode ver se no site japonês da Amazon tem, aqui, mas eu não compro lá porque o frete sai mais caro que o livro, só uso para pesquisar e olhar.

Exposição de bordados Matizes Bordados Dumont


Aproveitei o feriado de 21 de abril para ir na exposição do grupo Matizes sobre o Santos Dumont na Caixa Cultural na Praça da Sé, aqui em São Paulo, que vai até dia 6 de maio. Os trabalhos ilustram o livro “Alberto – Sonhos e Alinhavos – a ousadia de ir além do chão”, de Sávia Dumont,o projeto é uma homenagem ao centenário do vôo Santos Dumont com o 14 Bis.
São uns 17 quadros com bordados muito criativos que utilizam diversos tipos de tecidos e fios, com pontos simples e rústicos produzindo texturas e relevos muito bonitos. Eles já passaram por várias cidades, inclusive Paris, o que pode explicar alguns desfiados e enrugados nos trabalhos.
"O grupo Matizes Dumont é formado por seis artistas da mesma família de Pirapora (MG): a mãe, Antônia Zulma Diniz Dumont, e cinco filhos, Ângela, Marilu, Martha, Sávia e Demóstenes. Para bordar as histórias, os artistas apostaram em técnicas antigas para retratar o cotidiano e os sentimentos, recriando a diversidade cromática da pintura, a partir da observação da natureza. Os bordados são baseados nos desenhos do artista Demóstenes Dumont Vargas e a partir deles as telas são criadas com linhas de cores fortes e texturas variadas. Depois de prontas, são fotografadas e viram ilustrações de livros. " ( tirei daqui )
Vale a pena visitar e aproveitar para conhecer o museu onde a exposição está instalada: é a agência central do banco original com todos os móveis, máquinas e ambientes de época. Fui também na Catedral da Sé que está muito bonita e andei na praça que foi reformada recentemente. Foi um ótimo passeio.

Patchwork básico

Ganhei esse lindo arranjo de flores de um casal de amigos que vieram almoçar em casa no último sábado. Não deu tempo para eu mostrar a colcha da minha cama para a Vani então resolvi colocá-la aqui para mostrar.
A colcha é o resultado do curso básico, o primeiro que fiz logo que terminei o meu mestrado em 2001. De lá para cá não parei mais de costurar. Demorei para terminar porque o projeto do curso eram oito blocos, fiz mais oito e tive que aprender a quiltar sozinha. Ela é muito valente, vai da máquina de lavar para a de secar e volta para a cama sem reclamar.

Colocador de linha


Fazia tempo que eu via essa traquitana nas revistas japonesas e pensava se poderia ser uma boa ferramenta. É maravilhosa! É só colocar a agulha com a ponta para cima, a linha no meio e apertar a alavanca e sua linha está passada pelo buraco da agulha! E ainda tem uma ranhura para cortar a linha: não precisa de tesoura. Será que pode levar no avião na mala de mão?
O meu veio do Japão, por aqui não sei onde tem, ouvi dizer que a Paulinia vai trazer, nos States olhe aqui.

Bolsa de tecido


Fiz essa bolsinha antes da Páscoa. Aprendi na aula da Rute. É uma graça, não tem manta, é fofinha por causa dos elásticos dos quatro bolsos externos que ela tem. Preciso testar usando para ver se é prática.

Fabric Collage com Susan Sileci

Outro curso que fiz no Brazil Patchwork Show foi o de Fabric collage com a americana que mora em São Paulo Susan Sileci. Eu já a conhecia do festival do SENAC de 2006 e vai estar no deste ano também. Não sei se ela dá aulas fora de festivais.
A foto é o cartão postal que produzi na aula e que colei na minha agenda. Foi muito divertido. É o meu primeiro trabalho moderno e adorei.

Jenny Bowker em São Paulo




A grande atração internacional do Brazil Patchwork Show foi a presença da australiana que mora no Cairo, Jenny Bower. Ela ministrou um curso de quilting livre de duas aulas, outro de aplicação baseada em fotografias de quatro aulas e mais uma palestra sobre os trabalhos dela. Eu assisti a todos. Foram aulas maravilhosas. Ela é muitíssimo simpática e didática e a tradução da minha amiga Cândida Vieira completou o espetáculo.

Brazil Patchwork Show


Aconteceu até ontem o 1º Brazil Patchwork Show aqui em São Paulo. O local escolhido não poderia ser melhor: do lado da Av. Paulista, do metrô, com estacionamento. Apesar do evento estar bem cheio, consegui ir no banheiro sem fila e limpo. Os estandes estão bem instalados, lotados de produtos de estourar o cheque especial. Acho que todas as marcas de máquina de costura disponíveis no Brasil estão lá para serem conhecidas. As fotos foram tiradas no fim do dia, quando eu já tinha saído dos cursos.
A exposição ocupou um espaço menor, sem muito destaque, mas os trabalhos estavam lindos! Eu nem sabia que teria exposição, eles devem ter decidido meio tarde porque faltaram trabalhos de artistas maravilhosas que conhecemos e que também mereciam estar ali para serem admirados.

English paper piecing - Hexágonos

Hoje eu vi esse tutorial de english paper piecing em fotos muito legal para quem está querendo aprender: clique aqui.
As minhas tentativa de mostrar a técnica estão aqui, aqui e aqui.

Fundation Piecing




Esses são uns bloquinhos que fiz quando aprendi a técnica de fundation com o livro "A Quilter's Ark" . Só não sei o que fazer com eles.

Bolsa de tecido

Fiz essa bolsa sem planejar, só aproveitando uns paninhos já cortados. Ficou bem primaveril. O ziper deu trabalho mas agora estou expert. Toda costurada à máquina. Testei também uma outra máquina de fotografar, mais sofisticada.

Big Brown Bag



Posted by Picasa
Gostei muito de fazer essa mala nas aulas que estou tendo com a Rute Sato. Ela é bem firme, usamos sarja, um algodão bem mais grosso nas partes lisas. O trabalho em crazy é feito com a técnica do "Empilha e Corta".
Eu nunca tinha usado a hera para marcar as linhas do quilt e adorei, dá para ver nessa última foto como a marcação fica nítida. Eu a tinha há anos e não sabia como usar até que minha amiga Patricia me mostrou num dos nossos encontros. Adorei.

Mudanças de feriado

Esse mês foi atípico: fiquei a maior parte dos dias em casa me recuperando de uma cirurgia, esvaziei um apartamento que estamos vendendo e comprei uma máquina de costura nova. Costurei bastante, mas minhas fotos não estão ficando boas para publicar aqui. Essa foi a melhorzinha que consegui, o meu panel de Dália veio para casa alegrar esse cantinho...

Costura em círculo Dear Jane H-6

Mais um bloquinho com costura em curva. Hand piecing, 21 peças. Este foi mais fácil.

Estrelas de oito pontas - patchwork à mão

Finalmente consegui escolher o fundo do meu sampler de estrelas de oito pontas. Ficou meio circense mais adorei. Tudo à mão. faltam ainda uns quatro blocos...

Mil Pontinhos

Vocês conhecem o blog da Andrea, o Mil Pontinhos? Ela tem um fôlego imenso para inventar coisas: grupos, fórum, signature quilts, até mapa! Participem! Pode ser uma excelente alternativa para quem não gosta do Orkut, onde temos o nosso maior grupo de patchwork do Brasil, o Patchwork Patchahólica Anônima criado pela Cândida Vieira.

Curvas Dear Jane F5

Este bloco não foi fácil. Eu decidi não aplicar os melons e sim costurá-los em piecing. Além da dificuldade, trabalhei sem uma iluminação direta como estou acostumada porque fui fazer compania para o marido trabalhando num domingo no escritório. Fiquei com os olhos muito cansados.O bom de costurar à mão é que podemos fazê-lo em qualquer lugar, mas temos que prestar atenção com a iluminação. Vou procurar uma luminária portátil que caiba na minha bolsa de patch.

Tokyo Quilting Festival 2007

Está acontecendo o festival que mais tenho vontade de visitar. A Jen foi e montou um álbum aqui com fotos muito legais principalmente de detalhes. E aqui estão os trabalhos premiados.
Obrigada Lucia pela dica!

English Paper Piecing - EPP - Jardim-da-vovó

Como unir os hexágonos na técnica de EPP:
Eu procurei nos meus livros em inglês e em vários sites e o ponto usado chama-se whipstitch (veja um deles aqui) cuja tradução para o nosso português é ponto do chicote. Num livro de Portugal que tenho o nome é ponto de luva. Nos sites brasileiros que encontrem chamam de ponto de alinhavo, mas eu acho que esse ponto não é bom para descrever, melhor seria ponto atrás. Eu prefiro chamar de ponto de emenda.
A ilustração a seguir, que tirei do livro japonês que mostrei aqui, dá uma dica muito boa: começar a 3mm das bordas, voltar com o ponto de emenda, costurar até o final e voltar outros 3mm.